google.com, pub-7683722366565923, DIRECT, f08c47fec0942fa0 google.com, pub-7683722366565923, DIRECT, f08c47fec0942fa0

O Desafio da Política Nacional de Resíduos Sólidos no Brasil

Evolução: de lixo para energia
       Segundo Lavoisier: “Na natureza nada se cria, nada se destrói, tudo se transforma”. No entanto, parece que a política brasileiro se esqueceu desse princípio químico e ficou inerte frente aos problemas ocasionados pelos resíduos sólidos. Esses, ainda acompanhados por um mau planejamento urbano e indisposição da população.
      Do ponto de vista pragmático e geográfico, é até certo ponto natural que o Brasil enfrente tais problemas. Uma das principais características de países emergentes e com rápido crescimento, como é o caso do Brasil, é o mau planejamento urbano e seus consequentes problemas, entre eles a gestão de recursos sólidos como lixos e metralhas. No entanto, esse não é um movimento para o comidos, pois, assim como defendeu Charles Darwin, será a política e a população que melhor se adaptar que obterá sucesso.
       Nessa perspectiva, é possível notar que a dificuldade na resolução do problema relacionado a gestão de resíduos sólidos no Brasil se dá por uma indisposição tanto civil quanto dos políticos. Desse modo, mesmo sendo a população e o meio ambiente extremamente afetados através de enchentes e proliferação de mosquitos - os quais estão, muitas vezes, atrelados aos lixos em locais indevidos - nem os políticos agilizam os processos e projetos que possam solucionar essa inconveniência e muito menos a população, muitas vezes desinformada, pressiona os governantes para a resolução do problema.

       Observa-se, portanto, que a má gestão de recursos sólidos é uma questão endêmica na sociedade brasileira. Sendo assim, algumas adaptações são necessárias para a garantia do “sucesso evolutivo” da cidade, entre elas, ações de ONGs e da mídia, em consonância, na conscientização da população acerca o trato do lixo – como as classificações e a coleta – e na preservação ambiental. Assim como cabe ao governo o investimento para a criação de aterros sanitários, esses que podem e devem ser associados a termelétricas para a produção de energia elétrica a partir do biogás do aterro. Desse modo, não só resolve o “problema evolutivo” da sociedade brasileira no tratamento de resíduos, como também propicia um ótimo destino para o lixo, transformando-o em energia.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

https://docs.google.com/document/d/1-8tyeQ3A0yBF7cpjPyNrrXQr6qsZTYbC/edit?usp=sharing&ouid=115272958478805811733&rtpof=true&sd=t...