google.com, pub-7683722366565923, DIRECT, f08c47fec0942fa0 google.com, pub-7683722366565923, DIRECT, f08c47fec0942fa0

Sintomas de algumas doenças

Balantidium coli e balantidíase

Infecção do intestino grosso
Ocasiona diarreia ou disenteria semelhante à amebíase
Pode ser assintomático
Dores abdominais
Diarreia branda ou aguda fulminante de caráter sanguinolento ou mucoide
Febre e fraqueza
Anorexia, náuseas, vômitos e cefaleia
A diarreia pode durar por anos de forma intermitente
Nas formas mais graves, pode haver hemorragias intestinais, desidratação e morte
Associar com criadouros de suínos
Se penetras as paredes intestinais, causa úlceras

Trichomonas vaginalis e tricomaníase


Entamoeba histolytica e amebíase

Pode atuar como comensal ou invadir tecidos
Nos tecidos, pode ser intestinal ou extraintestinal
Invadem a mucosa intestinal, formam úlceras (os de botões) e se multiplicam dentro do conjuntivo, podendo atingir a corrente sanguínea e pode ir para os rins, fígado, pulmões, cérebro e pele
Disenteria amebiana > diarreia muco-sanguinolenta, evacuações frequentes com cólicas intestinais frequentes intensos, febre, tenesmo e leucocitose.
> Colite a amebiana crônica: flatulência, desconforto abdominal e irregularidade do hábito intestinal (constipação/diarreia)
> Forma fulminante: todo cólon é acometido por úlceras. Síndrome tóxica, febril, dor abdominal difusa, tenesmo, cólicas fortes.
Ameboma
Fígado -> dor no hipocôndrio direito, febre, hepatomegalia dolorosa, calafrios, náuseas, vômitos, fraquezas e perda de peso
úlcera em forma de botão

Enterobius vermiculares e oxiuríase

Prurido anal noturno, irritabilidade e insônia
Náuseas, vômitos, dores abdominais em cólica
Tenesmo e raras evacuações sanguinolentas

Trichuris trichiura e tricuríase 

Os sintomas dependem da idade, carga parasitária e estado nutricionais
Diarreia, náusea, vômitos, anemia, colite ulcerativa e prolapso retal

Giardia lamblia e giárdia

A maioria é assintomática
Diarreia aquosa explosiva
Avitaminose lipo (A - unhas fracas, cabelos fracos, pele descamando, D - ossos, E - oxidação dos tecidos, K - coagulação)
Esteatorreia
Se aloja no IG ou trato biliar
Cansaço, perda de peso, inchaço e cólicas abdominais

Hymenolepis nana e himenolepíase

Pode ser assintomática
Se severa: diarreia, dor abdominal, palidez, perda de peso e debilidade
Agitação, insônia, dor abdominal, inflamação linfoide e pequenas ulcerações
Ataques epilépticos, cianose e convulsão
Pensar nos sintomas nas crianças, as que mais apresentam os sintomas 

Taenia e teníase

Hemorragias, tonturas
Náuseas
Vômitos
Alargamento do abdome e dores
Diarreia frequente
Falta ou aumento do apetite

Ancilostomídeos e ancilostomose

Anemia ferropriva
Larva também tem o ciclo pele > coração > pulmões
L3 penetra na pele ou ingerimos L3
Prurido e eritema cutâneo no local de penetração da larva
Náuseas, vômitos, diarreia, dor epigástrica e anorexia
Anemia e fraqueza, hipoproteinemia, desnutrição e comprometimento do desenvolvimento físico e mental (crônico)

Ascaris lumbricoides e ascaridíase

Larva L4 penetras os alvéolos
Larva pode causar hemorragia e necrose no fígado
Quando pneumônico com febre, tosse, dispnéia.
Tosse seca, catarro pode ser sanguinolento
Adulto > subnutrição - depauramento físico 
Ação tóxica > reação entre antígenos e anticorpos alergiantes
Ação mecânica: obstrução
Iceterícia obstrutiva se a larva for para o ducto colédoco
> Respiratórias: dispneia, tosse seca, febre e irritação brônquica
> Gastrointestinais: dor abdominal, cólica, indigestão, náusea, vômito, diarreia e vermes nas febres
> Alérgicos: dermatoses, rinites e conjutivites
 - Pneumonia, abscesso hepático e choque anafilático. Oclusão intestinal e até a morte.
A larva passa pelo fígado e pulmões e é engolida
Os ovos são ingeridos 

Strongyloides stercoralis e estrogiloidíase 

L3 > pele
Pele: edemia, prurido e placas papulo eritematosas
Pulmão: tosse com ou sem expectoração, dispneia, crise semelhantes à asma
Intestino: dor abdominal, diarreia e constipação, vômitos, perda de peso, anemia variável, eosinofilia. Intestino edematoso e congesto e infecções pesada. 

MICROBIOTA NORMAL


MICROBIOTA NORMAL

·         A maior parte dos microrganismos ficam no TGI, anaeróbias
·         A pele não é propícia para a proliferação dos microrganismos
·         No útero, o indivíduo não tem microrganismos
·         Antibiose ou amensalismo impede a colonização de outros microrganismos à pode se dar através da competição ou da produção de substâncias antimicrobianas
·         Tipos de microrganismos:
o   Microrganismos estritamente benéficos: como os lactobacilos
o   Microrganismos potencialmente patogênicos: são os que mais predominam na microbiota humana
o   Microrganismos oportunistas: como em uma fibrose cística, queimaduras, imunossupressão. Temos como exemplo a Cándida
o   Microrganismos estritamente patogênicos
·         Associações mais comuns realizadas pelos microrganismos:
o   Comensalismo: Maioria, ambos conseguem sobreviver
o   Protocooperação (sinergismo): mas vivem de forma independente
o   Amensalismo: uma bactéria libera substâncias que impedem outro microrganismo
o   Parasitismo: vive em função do outro
o   Competição: alunos na sala
Segundo o Guia, é importante saber a localização do Staphylococcus, Streptococcus, Corynebacterium (pele e genitália) e propionebacterium (pele)

PELE

·         Não é um ambiente propício por causa do pH
·         Encontramos o Staphylococcus epidermis, S. aureus, espécies de Micrococcus, espécies α-hemolítico e não hemolítico de Streptococcus (como o S. mitis), Corynebacterium (espécies), espécies de Propionibacterium e outras

NASOFARINGE

·         Encontramos Diphtheroids, espécies não patogênicas de Neisseria, α-hemolítico Streptococcus, S. epidermis, Streptococcus não hemolíticos, espécies anaeróbias (como a Prevotella, Cocos anaeróbios e espécies de fusobactérias)

TRATO GASTROINTESTINAL E RETO

·         É estéril no nascimento
·         É colonizado através dos alimentos (tendem a ser anaeróbias)
·         10% dos traumatismos intestinais leves tendem a casos de bacteremia
·         Há 100 trilhões de microrganismos no intestino, com 30.000 spp de bactérias
·         Várias espécies de Enterobacteriaceas, exceto Salmonella, Shigella, Yersinia, Vibrio e Campylobacter.
·         Encontramos bactérias não-fermentadoras de glicose G- em forma de bastonetes, Enterococos, α-hemolítico e não-hemolítico Streptococcus, difteróides, S. Aureus (em pequeno número) e anaeróbios em grande número 

GENITALIA

·         A urina é estéril
·         Vagina: pH ácido à lactobacillus
·         No intestino grosso temos pH baixo, o que propicia a proliferação de bactérias
·         Temos espécias de Corynebacterium, de Lactobacillus, α-hemolítico e não-hemolítico Streptococcus e espécias não patogênicas de Neisseria e +

BACTERIOSES DA PELE


BACTERIOSES DA PELE

Staphylococcus

·         São gram-positivas e parecem uvas ao microscópio, sem flagelos.
·         A maioria é anaeróbia facultativa    
·         Dentro dos estafilococos temos os (relacionados com patologias):
o   S. aureus
o   S. saprophyticus
o   S. epidermis
o   S. hemoliticus
·         Os estafilococos vivem na pele e na mucosa
·         Na região da nasofaringe vamos encontrar o S. aureus, com uma concentração maior em pessoas que vivem em hospitais
·         Os estafilococos podem causar doenças pois eles têm a capacidade de fugir das defesas do organismo por causa da cápsula e algumas proteínas. Além disso, ele tem a capacidade de aderência por causa dessas proteínas. Eles também têm capacidade de produzir toxinas e enzimas.
·         Quorum sensing à uma população tem uma estimulação química que faz com que eles liberam as toxinas à fatores de toxidade
·         Teremos cepas que são toxicogênicas e outras que não são
·         As cepas de estafilococos são divididas em coagulase + (aureus) e coagulase – (saprophyticus, epidermis e hemoliticus). A coagulase transforma o fibrinogênio em fibrina
·         Características gerais: Catalase +. Crescem facilmente em meios de cultura e formam cachos.
·         Doenças causadas pelo Staphylococcus aureus
o   Infecção supurativa: foliculite, terçol, furúnculo, carbúnculo, impetigo comum
o   Mediada por toxina: impetigo bolhoso, síndrome da pele escaldada e síndrome do choque tóxico
·         Fatores de infecção por S. aureus
o   Microbiota à restritos a nasofaringe
o   IRAS – infecção relacionada à saúde
o   Fômites em geral

Fatores de patogenicidade

·         Estrutural
o   Cápsula polissacarídica (antifagocitária)
o   Peptídeoglicano (resistência física) / ác. Teicoico (se liga ao n-acetilmurâmico que aumenta a força imunogênica do peptideoglicano) – o peptídeoglicano estimula a produção de pirogênios, ativa o sistema complemento e produz IL-1
o   Proteína A: específica de S. aureus à liga-se ao FC das imunoglobulinas. Quimiostática para os leucócitos.
·         Enzimas
o   Coagulase à pode ser liberado onde ela estiver; transforma o fibrinogênio em fibrina (evita qualquer acesso de defesa em relação a ela); teste de diferenciação das outras espécies
o   Hialuronidaseà hidrolisa o ácido hialurônico na MEC do tecido conjuntivo, ajudando a bactéria a se disseminar nessa região
o   Colagenases
o   Lipases à por digerir lipídeos, ajuda a bactéria a sobreviver em locais sebáceos do corpo
o   Catalase à transforma o peróxido de hidrogênio em água + oxigênio
·         Toxinas
o   Citotoxinas: α, β, γ. Elas levam a destruição de leucócitos, eritrócitos e tecidos.
o   Toxina esfoliativa: age na desmogleína, componente dos desmossomos, segurando a derme com a epiderme. Assim, ela causa o desprendimento da camada superficial da pele. Logo, causa a síndrome da pele escaldada.
o   TSST-1 à superantígeno (síndrome do choque tóxico) à estimula a produção de citocinas que produzem poros no endotélio.
o   Enterotixina à são superantígenos; resistentes ao pH gástrico e ao reaquecimento brando do alimento; aumentam o peristaltismo intestinal, causando diarreia e inflamação gástrica (vômito), estando relacionadas a intoxicação alimentar

Doenças mediadas por toxinas

·         Síndrome da pele escaldada: sinal de Nikolsky à passa a unha e a pele sai. A criança se corta e a bactéria se prolifera na pele. Causada pela toxina esfoliativa
·         Síndrome do choque tóxico à encontrada em crianças, de forma aguda, causando febre, hipotensão e exantema eritematoso macular difuso, podendo causar falência múltipla de órgãos.
·         Impetigo bolhoso: síndrome da pele escaldada localizada
·         Intoxicação alimentar: causada pelas enterotoxinas

Infecções cutâneas supurativas

·         Impetigo comum
·         Foliculite
·         Furúnculo
·         Terçol
·         Carbúnculo: vários furúnculos em um mesmo local

·         Teste de catalase (os streptococos é -) à coloca o peróxido de hidrogênio e, ser for uma staphylococcus, soltará oxigênio
·         Teste de coagulase: forma um coágulo, só a aureus produz essa enzima
·         Teste de DNAse à meio de cultura com DNA, se positiva veremos uma borda transparente (só o aureus apresenta)
·         Teste de sensibilidade da novabiocina à o s. aureus e o s. epidermis são sensíveis, mas o saprophyticus é resistente

[Streptococcus] pyogenes

·         As Streptococcus são bactérias fastidiosas e precisam de meio enriquecido para sua cultura, como o Ágar sangue
·         São catalase negativa
·         São G+, dispostos em pares ou cadeias e são a causa mais comum de faringite bacteriana (pyogenes)
·         São anaeróbios facultativo e s/ flagelos
·         O pyogenes são β-hemolítico e pertencem ao grupo A de Lancefield.

Características gerais:

·         G+, cadeias de cocos (estrep ou diplo (no s. pneumoniae)), preferencialmente o crescimento é em capnofilia (concentração elevade de CO2), são bactérias fastidiosas (ágar sangue como o meio ideal do crescimento).

Classificação dos estreptococcus

a)    Quando ao padrão de hemólise
a.    Α-hemolítico: parcialmente hemolítico
b.    Β-hemolítico: totalmente hemolítico (fica transparente)
c.     Γ-hemolítico: não hemolítico
b)    Sorologia
a.    A a H, K a M e O a U para β hemolítico

Espécies de importância médica

·         Streptococcus pyogenes, Streptococcus agalactiae e Strep. Pneumoniae

S. pyogenes – fatores de virulência

·         Componentes estruturais
o   Cápsula (ác. Hialurônico) à antifagocitária e adesão a célula
o   Proteína M à adesão e invasão das células (isso se deve à capacidade dessa proteína de se agregar com fibrinogênio, formando complexos que aumentam a adesão e criam espaços invasivos pelos tecidos); antifagocitário; anticomplemento;
o   Ác. Lipoteicoicos: adesão a células
o   Outras proteínas à PTN F à adesão a células
o   Proteína M à ligada a membrana celular e passa da parede, podendo ser um meio de ligação, se liga ao complemento e impede a fagocitose.
·         Enzimas
o   Estreptolisinas (hemolisina) S (n imunogênica) e O (imunogênica): lise de leucócitos, eritrócitos e plaquetas
o   Estreptoquinases (fibrolisinas): causam lise da fibrina
o   Desoxirribosenucleases (DNAses): age no DNA
o   Hialuronidase à fator de disseminação, ajuda a abrir caminhos pelo tecido conjuntivo
·         Exotoxinas pirogênicas estreptocócicas (Spe): superantígenos que induzem a liberação de citocinas pró-inflamatórias e temos 4 tipos (SpeA, SpeB, SpeC e SpeF)
·         Principais locais e doenças: Nasofaringe: Ouvido médio (otite média), pulmões (pneumonia), meninges (meningite), seios paranasais (sinusite).

Principais doenças estreptocócias supurativas

·         Impetigo (pioderma) à geralmente uma lesão causa a entrada de bactérias no tecido subcutâneo. A sua proliferação nessa região causa a formação de vesículas purulentas.
·         Erisipela à eritema, com dor localizada, vermelhidão, inflamação, aumento dos linfonodos. Limita-se a pele, atingindo vasos linfáticos e linfonodos, calafrios, bem limitada.
·         Celulite à inflamação dos tecidos mais profundos (subcutâneo), várias bactérias causam. Sem limite preciso – extensão difusa
·         Fasciite necrosante estreptocócica: inflamação de músculos e camada de gordura (tecidos mais profundos), leva a necrose do tecido, deve-se remover a parte necrosada, a infecção se instala na fáscia, no início temos uma celulite que evolui até a formação de uma gangrena estreptocócica.

Síndrome tóxicas

·         Choque tóxico estreptocócico à causada pelas exotoxinas pirogênicas estreptocócicas (Spe); causa inflamação, febre, calafrios, náuseas e dano em diversos órgãos.
·         Escarlatina à erupção eritematosa difusa, palidez ao redor dos lábios, forma a “língua de morango”; é uma complicação da faringite > bacteriófago.

Sequelas pós-estreptocócicas (não supurativas)

·         Febre reumática: lesões inflamatórias, não supurativas no coração, articulações, subcutânea e SNC. Disseminação sistêmica da inflamação no tecido conjuntivo.
·         Glomerulonefrite aguda pós-estreptocócica à após a faringite e piodermite imunológica, inflamação aguda do glomérulo (se em adultos, ocorre perda de função progressiva). Ocorre pela deposição de complexos antígeno-anticorpo na região do glomérulo. São comuns sintomas como edemas hematúria, hipertensão e proteinúria.

Diagnóstico bacteriológico:

·         S. pyogenes: β-hemolítico, sensível a bacitracina

CLOSTRIDIUM PERFRINGENS

Características gerais do gênero

·         Bacilo anaeróbio, produtor de endósporo, G+
·         Habitat: presenta nas fezes humanas, na poeira, terra, na água e na microbiota do TGI. Forma colônias em meio de cultura bem espalhadas

Principais fatores de patogenicidade

·         Toxinas α, β, épsilon, iota: lise de hemácias, plaquetas, leucócitos, células endoteliais, aumenta a permeabilidade vascular, destruição tecidual. A α é a mais importante para doenças de pele, ela lisa hemácias, plaquetas, leucócitos e células endoteliais, aumentando a permeabilidade tecidual. A épsilon é ativada pela tripsina e aumenta a permeabilidade da parede gastrointestinal. A iota é a mais letal e possui atividade necrosante e aumenta a permeabilidade vascular
o   A patogenicidade dessas bactérias está relacionada à produção de toxinas
o   Causa desde uma diarreia a uma inflamação intestinal
·         Enterotoxina: se liga às microvilosidades do jejuni e íleo, alterando sua permeabilidade e causando a perda de íons e fluidos. Além disso, atua como superantígeno induzindo a resposta imunológica.

Principais doenças causadas

·         Celulite à edema e eritema, com ou sem gás. Infecção do subcutâneo pelo Clostridium perfrigens
·         Fasciite ou miosite supurativa à progressão da celulite para a fáscia; não há atividade necrosante e as consequências clínicas são causadas pelo pus.
·         Mionecrose clostridial ou gangrena gasosa à Introdução da clostridium por traumas ou cirurgias. Necrose muscular de rápida evolução por causa das toxinas
·         Infecção alimentar

CENTENAS DE QUESTÕES DE FÍSICA COM GABARITO E SEPARADAS POR ASSUNTOS

Digite ctrl + F e procure pelo assunto desejado

Exercícios de Movimento Uniforme 
https://loucosaber.files.wordpress.com/2015/08/002_movimento_uniforme_exercicios.pdf
https://loucosaber.files.wordpress.com/2015/08/2013_movimento_uniforme_basico.pdf
https://loucosaber.files.wordpress.com/2015/08/2013_movimento_uniforme_avancado.pdf

Exercícios de movimento uniformemente variado
https://loucosaber.files.wordpress.com/2015/08/2013_motivmento_uniformemente_variado_basico.pdf
https://loucosaber.files.wordpress.com/2015/08/2013_motivmento_uniformemente_variado_avancado.pdf

Exercícios sobre Movimentos Verticais
https://loucosaber.files.wordpress.com/2015/08/004_cinematica_movimentos_verticais_exercicios.pdf

Exercícios sobre as Leis de Newton 
https://loucosaber.files.wordpress.com/2015/08/005_dinamica_leis_de_newton_exercicios.pdf
https://loucosaber.files.wordpress.com/2015/08/leis_de_newton_fisica_exercicios_renato_brito.pdf

Exercícios sobre aplicação das leis de Newton
https://loucosaber.files.wordpress.com/2015/08/aplicac3a7c3a3o-leis-de-newton-bc3a1sico-2.pdf
https://loucosaber.files.wordpress.com/2015/08/aplicac3a7c3a3o-leis-de-newton-avanc3a7ado.pdf

Exercícios sobre Aplicação de Leis de Newton em Blocos com Gabarito
https://loucosaber.files.wordpress.com/2015/08/fisica_dinamica_leis_de_newton_aplicacoes_blocos_gabarito.pdf

Exercícios sobre força de atrito e força elástica
https://loucosaber.files.wordpress.com/2015/08/006_forca_de_atrito_elastica_dinamica.pdf

Exercícios sobre Lançamento Horizontal Oblíquo
https://loucosaber.files.wordpress.com/2015/08/007_fisica_lancamento_horizontal_obliquo.pdf
https://loucosaber.files.wordpress.com/2015/08/2013_lancamento_obliquo_basico.pdf
https://loucosaber.files.wordpress.com/2015/08/2013_lancamento_obliquo_avancado.pdf

Exercícios de Calorimetria
https://loucosaber.files.wordpress.com/2015/08/008_fisica_calorimetria.pdf
https://loucosaber.files.wordpress.com/2015/08/008_fisica_calorimetria_2.pdf

Exercícios de Termodinâmica
https://loucosaber.files.wordpress.com/2015/08/009_fisica_termodinamica.pdf

Exercícios de Espelhos Planos
https://loucosaber.files.wordpress.com/2015/08/010_fisica_optica_espelhos_planos.pdf

Exercícios de Eletrização
https://loucosaber.files.wordpress.com/2015/08/011_fisica_eletrostatica_eletrizacao.pdf

Exercícios sobre Força de Coulomb
https://loucosaber.files.wordpress.com/2015/08/012_fisica_eletrostatica_forca_de_coulomb.pdf

Exercícios sobre cinemática vetorial
https://loucosaber.files.wordpress.com/2015/08/2013_cinematica_vetorial_avancada.pdf

Exercícios sobre composição de movimento
https://loucosaber.files.wordpress.com/2015/08/2013_composicao_de_movimento.pdf

Física moderna para o ITA
https://loucosaber.files.wordpress.com/2015/08/curso_fisica_moderna_teoria_exercicios_capitulo_1.pdf
https://loucosaber.files.wordpress.com/2015/08/curso_fisica_moderna_teoria_exercicios_capitulo_2.pdf
https://loucosaber.files.wordpress.com/2015/08/curso_fisica_moderna_teoria_exercicios_capitulo_3.pdf
https://loucosaber.files.wordpress.com/2015/08/curso_fisica_moderna_teoria_exercicios_capitulo_4.pdf

Exercícios de Física Sobre Análise Dimensional 
https://loucosaber.files.wordpress.com/2015/08/exercicios_analise_dimensional_fisica.pdf

Exercícios sobre Cinemática e Dinâmica
https://loucosaber.files.wordpress.com/2015/08/exercicios_cinematica_dinamica_professor_renato_brito.pdf

Exercícios sobre Associação de Resistores com Gabarito 
https://loucosaber.files.wordpress.com/2015/08/exercicios_fisica_eletrodinamica_associacao_de_resistores_gabarito.pdf

Exercícios de Física sobre Circuitos Elétricos com Gabarito 
https://loucosaber.files.wordpress.com/2015/08/exercicios_fisica_eletrodinamica_circuitos_eletricos_malhas_multiplas_gabarito.pdf

Exercícios sobre Circuitos Elétricos Simples com Gabarito
https://loucosaber.files.wordpress.com/2015/08/exercicios_fisica_eletrodinamica_circuitos_eletricos_simples_gabarito.pdf

Exercícios sobre Corrente Elétrica com Gabarito 
https://loucosaber.files.wordpress.com/2015/08/exercicios_fisica_eletrodinamica_corrente_eletrica_gabarito.pdf

Exercícios de Física sobre Geradores com Gabarito
https://loucosaber.files.wordpress.com/2015/08/exercicios_fisica_eletrodinamica_geradores_gabarito.pdf

Exercícios sobre 1ª Lei de Ohm com Gabarito
https://loucosaber.files.wordpress.com/2015/08/exercicios_fisica_eletrodinamica_primeira_lei_de_ohm_gabarito.pdf

Exercícios de Física sobre 2ª Lei de Ohm com Gabarito
https://loucosaber.files.wordpress.com/2015/08/exercicios_fisica_eletrodinamica_segunda_lei_de_ohm_gabarito.pdf

Exercícios sobre Trabalho de uma Força com Gabarito 
https://loucosaber.files.wordpress.com/2015/08/fisica_dinamica_trabalho_de_uma_forca_exercicios.pdf

Exercícios de Física sobre Eletromagnetismo
https://loucosaber.files.wordpress.com/2015/08/fisica_eletromagnetismo_exercicios.pdf
https://loucosaber.files.wordpress.com/2015/08/fisica_eletromagnetismo_exercicios_2.pdf
https://loucosaber.files.wordpress.com/2015/08/fisica_eletromagnetismo_fernando_valentim.pdf

Exercícios com Gabarito de Física sobre Campo Elétrico 
https://loucosaber.files.wordpress.com/2015/08/fisica_eletrostatica_campo_eletrico_exercicios.pdf

Exercícios com Gabarito de Física sobre Superfícies Equipotenciais e Linhas de Força
https://loucosaber.files.wordpress.com/2015/08/fisica_eletrostatica_linhas_de_forc3a7a_superficies_equipotenciais_exercicios.pdf

Exercícios c/ Gabarito de Física sobre Movimento de Cargas no Interior de um Campo Elétrico
https://loucosaber.files.wordpress.com/2015/08/fisica_eletrostatica_movimento_de_cargas_no_interior_de_um_campo_eletrico_exercicios.pdf

Exercícios com Gabarito de Física sobre Potencial Elétrico e Energia Potencial Elétrica 
https://loucosaber.files.wordpress.com/2015/08/fisica_eletrostatica_potencial_eletrico_energia_potencial_eletrica_exercicios.pdf

Exercícios de Física Óptica – Espelhos Esféricos 
https://loucosaber.files.wordpress.com/2015/08/fisica_espelhos_esfericos_exercicios.pdf

Exercícios de Física Óptica – Espelhos Planos
https://loucosaber.files.wordpress.com/2015/08/fisica_espelhos_planos_exercicios.pdf

Exercícios de Física sobre Estática 
https://loucosaber.files.wordpress.com/2015/08/fisica_estatica_dos_corpos_extensos_exercicios.pdf

Exercícios sobre Capacitores com Gabarito 
https://loucosaber.files.wordpress.com/2015/08/fisica_exercicios_eletrostatica_capacitores_gabarito.pdf

Exercícios de Física sobre Hidrostática 
https://loucosaber.files.wordpress.com/2015/08/fisica_exercicios_hidrostatica.pdf

Exercícios sobre Impulso e Quantidade de Movimento com Gabarito
https://loucosaber.files.wordpress.com/2015/08/fisica_exercicios_impulso_quantidade_de_movimento_gabarito_resolucao.pdf

Exercícios sobre Movimento Harmônico Simples com Gabarito
 https://loucosaber.files.wordpress.com/2015/08/fisica_exercicios_mhs_movimento_harmonico_simples_gabarito.pdf
https://loucosaber.files.wordpress.com/2015/08/fisica_mhs_movimento_harmonico_simples.pdf

Exercícios de Física sobre Vetores com Gabarito
https://loucosaber.files.wordpress.com/2015/08/fisica_exercicios_vetores_gabarito.pdf

Exercícios de Física Dinâmica – Plano Inclinado
https://loucosaber.files.wordpress.com/2015/08/fisica_mecanica_dinamica_plano_inclinado_exercicios.pdf

Exercícios sobre Física Moderna com Gabarito 
https://loucosaber.files.wordpress.com/2015/08/fisica_moderna_exercicios_gabarito_resolucoes.pdf
https://loucosaber.files.wordpress.com/2015/08/fisica_moderna_exercicios_renato_brito.pdf

Exercícios de Física Ondulatória 
https://loucosaber.files.wordpress.com/2015/08/fisica_ondas_ondulatoria_exercicios.pdf

Exercícios de Física Óptica – Lentes Esféricas
https://loucosaber.files.wordpress.com/2015/08/fisica_optica_lentes_esfericas_exercicios.pdf

Exercícios de Física Sobre Refração 
https://loucosaber.files.wordpress.com/2015/08/fisica_refracao_fernando_valentim.pdf

Exercícios de Física sobre Gases - Termodinâmica
https://loucosaber.files.wordpress.com/2015/08/fisica_termodinamica_gases_exercicios.pdf

Exercícios de Física Sobre Gravitação Universal 
https://loucosaber.files.wordpress.com/2015/08/gravitac3a7c3a3o-universal-50.pdf

Exercícios sobre análise dimensional
https://loucosaber.files.wordpress.com/2015/08/lista_exercicios_fisica_analise_dimensional.pdf

Exercícios Sobre Associação de Resistores 
https://loucosaber.files.wordpress.com/2015/08/lista_exercicios_fisica_associacao_resistores_especifica_fisica.pdf

Exercícios sobre Corrente Elétrica
https://loucosaber.files.wordpress.com/2015/08/lista_exercicios_fisica_corrente_eletrica_especifica_fisica.pdf

Exercícios sobre DDP, potência e energia elétrica
https://loucosaber.files.wordpress.com/2015/08/lista_exercicios_fisica_ddp_potencia_energia_eletrica_especifica_fisica.pdf

Exercícios sobre resistores
https://loucosaber.files.wordpress.com/2015/08/lista_exercicios_fisica_resistores_especifica_fisica.pdf

Notação Científica, Ordem de Grandeza e Conceitos iniciais de cinemática escalar 
https://loucosaber.files.wordpress.com/2015/08/simulado_fisica_notacao_cientifica_grandezas_cinematica_ivys.pdf

Velocidade escalar média e Movimento Retilíneo e Uniforme 
https://loucosaber.files.wordpress.com/2015/08/lista_exercicios_fisica_velocidade_escalar_mru_fisica_total.pdf

Simulado de física para o ENEM
https://loucosaber.files.wordpress.com/2015/08/simulado_fisica_enem_2_ivys_fisicatotal_gabarito.pdf

Simulado de termodinâmica
https://loucosaber.files.wordpress.com/2015/08/simulado_fisica_termodinamica_gases_mecanica_renato_brito.pdf

Simulado de física
https://loucosaber.files.wordpress.com/2015/08/simulado_revisao_mecanica_optica_eletricidade_termologia_moderna_renato_brito.pdf

















https://docs.google.com/document/d/1-8tyeQ3A0yBF7cpjPyNrrXQr6qsZTYbC/edit?usp=sharing&ouid=115272958478805811733&rtpof=true&sd=t...