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As redes sociais como meio de ativismo

 Seleção Tecnológica e social
     Segundo a teoria da seleção natural de Charles Darwin, não é o mais forte que sobrevive, mas sim o que melhor se adapta. Nessa perspectiva, é possível observar uma evolução nos processos das manifestações: A internet promove o poder de participação das massas em protestos. Contudo, é preciso ter cautela para não transformar tal poder  em transgressão ao contrato social local.   No que se refere ao poder de mobilização das massas, é possível afirmar que nunca houve um mecanismo tão eficaz para essa utilidade quanto a internet. Com as redes sociais e o mundo globalizado e interligado, causas particulares de países e regiões podem ganhar atenção e apoio mundial e, com isso, impulsionar a solução das propostas. Assim como aconteceu na "Primavera Árabe" em 2011 e nas manifestações que aconteceram em todo o Brasil em 2013.     No entanto, por outro lado, o poder dado a tais grupos pode desencadear péssimos resultados. Segundo o filósofo Jaques Rousseau, os indivíduos precisam abandonar suas liberdades naturais e criarem um contrato social que ordene o Estado e beneficie a todo igualitariamente. Desse modo, o afastamento geográfico dos ativistas cibernéticos acarreta no conhecimento parcial da cultura local  - a qual é muitas vezes é esquecida e desrespeitada pelos mesmos. Além disso, o anonimato promovido pela internet e o fácil controle de crackers sobre a rede pode transformar tal demonstração de liberdade de expressão do processo em libertinagem e quebra do contrato social.    É indubitável, portanto, a grande adaptação que as formas de ativismo veem sofrendo, contudo, para alcançar seus resultados fazem-se necessárias algumas intervenções. Sendo assim, o governo de cada país deve modificar suas legislações e criar novas leis voltadas exclusivamente para a internet, promovendo intervenção estatal apenas em casos de abuso de poder. Assim como também, cabe aos próprios líderes dos movimentos a criação de cartilhas que indiquem aos usuários as reivindicações e objetivos de cada protesto, evitando, assim, extrapolação e desordem nas propostas dos ativistas. Dessa forma, corroboram para a criação de uma sociedade com o poder de adaptação e solução de problemas via internet ao mesmo tempo em que são respeitadas a cultura e contrato social dos países.

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