Revolta à inércia
Doenças causadas por vírus sempre necessitam de muita
atenção pela variedade de seres, capacidade de mutações e periculosidade. Nesta
perspectiva, o vírus da dengue, no Brasil, além de representar os perigos já
citado, ainda vem acompanhado de má gestão dos recursos hídricos e
desinformação da população frente ao problema.
Primeiramente, a
gestão de fluídos, que é um grande problema no Brasil, por si só já é um
desafio, haja vista o transmissor da doença se reproduzir através da água
parada. Associado a má gestão hídrica, as secas, muito comum no nordeste,
juntamente com as recentes crises hídricas, também acentuam a proliferação do
transmissor da doença, uma vez que a população precisa armazenar água em
tanques e baldes.
Neste contexto, outro
fator acentua o problema: A má educação da população, no que se refere à
doença. Neste sentido, o desconhecimento da população a leva para a inércia
frente ao vírus e corroborando para a disseminação da doença – quando não
facilitam diretamente. Por exemplo, é possível lembrar da revolta da vacina, em
1904, quando uma parte da sociedade recusou-se a tomar uma vacina contra o
vírus da Varíola.
Observa-se, portanto,
que o combate à doença é um desafio ético e histórico para o Brasil que
necessita ser intensificado. Para isso, o governo precisa investir em
tecnologia e pesquisas, através de programas, como o Capes, para impulsionar o
desenvolvimento de soluções para tal doença. Assim como a mídia deve ser a
força que tire os cidadãos da inércia ao fazer o seu dever de informar a todos
sobre seus direitos e deveres para solucionar este problema antes que ele torne
proporções maiores.
Nossa escreve muito bem.
ResponderExcluirEssa foi uma das primeiras redações que escrevi e tinha algubs erros. Contudo, ainda assim agradeço ^^
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