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Aprendendo a aprender



 Posso falar que em certos momentos eu fico pensando o quão burro eu sou. É uma simples regrinhas, duas, são simples regrinhas. A vida é composta da união de simples regrinhas. Como eu não consigo aprende-las? E cá estou buscando aprender outras línguas sem ao menos saber as regras básicas do português. A partir disso, eu fico refletindo sobre os objetivos que devo traçar para cada ano.

 Mas antes de falar sobre os meus objetivos desse ano - que no final será o objetivo desse meu tempo gasto escrevendo este post - preciso falar o quão diferente esse ano está sendo e será. Bem, eu sempre fui um indivíduo que toda minha vida era voltada para estudar. Meu hobbie? Estudar, ler e jogar. Bem, essa é a definição que algumas pessoas utilizam para encaixar os "Nerds" ou CDF's. Não gosto de me definir assim, ainda mais quando essas definições se encaixaram em uma moda. Odeio modas. Uma pausa, percebo agora como sou ruim na escrita pois estou sendo prolixo em um parágrafo que foi prolixo para o texto, fim da pausa. Voltando, todo meu ensino básico de educação foi voltado para esses três pontos, tendo como premissa básica uma vida segundo os padrões cristãos e quando na minha adolescência, reformado. Assim, depois do ano passado ser mais um ano entre os anos que passei trancado em meu quarto estudando, passei pelo enem para o curso de medicina em uma universidade federal. Você pode dizer que isso é uma grande conquista e eu deveria estar feliz. Não minto, estou. Mas não quero considerar que esse curso é melhor do que os outros simplesmente pelo status que lhe é inferido pela sociedade, estou esperando para começar um simples curso como qualquer um outro na universidade. E aí jaz a questão: Esperar. Eu passei para o período 2016.2 que teoricamente deveria começar em meados de junho e julho. Contudo, com a greve nas universidades federais que aconteceram em 2015, minhas aulas só começarão no final de 2016 ou até mesmo no começo de 2017. Você não tem ideia de como eu já repeti isso para todas as pessoas que vieram me perguntar sobre o início do meu curso. Agora, tudo que me resta é esperar sem ter absolutamente nada a fazer, melhor, estou enchendo minha cabeça de ócio ou de ideias as quais apenas as cabeças vazias pensam, e isso pesa. Esse parágrafo já ficou pesado demais, melhor passar para o próximo.

 Diante disso, cá estou tentando traçar um objetivo para esse meu ano de total inutilidade e tempo livre, do meu ponto de vista.

 Uma das primeiras coisas que pensei como meta a partir do último post - o qual me fez escrever este - é a busca por tentar entender e compreender um pouco mais das belezas e minúcias da nossa bela e complexa língua: O português. Aqui pretendo buscar criar uma boa base de gramática, buscar conhecer a nossa genialidade no campo da literatura, buscar praticar escrevendo o máximo que eu conseguir (espero que este blog seja minha eterna e inacabável folha de ofício), quem sabe tentar aprender um pouco sobre escrever poemas, rimas e prosa e (deixo as reticências para representar tudo aquilo que minha criatividade não alcançou, mas que um dia alcançará quando eu pensar sobre o assunto; também sobre aquilo que minha criatividade não alcançou e nem alcançará; e sobre o que a sua criatividade pensou) ...

 A segunda coisa é tentar buscar melhorar meu entendimento sobre as artes em geral. Música, desenho, literatura e história da arte. Aqui minha mente ficou bem mais limitada, mas não tenho menos assunto para entender. Diante disso, aqui deixo a minha ideia para aperfeiçoar a minha prática no violão para alcançar um nível em que a resposta sobre quando alguém me perguntar sobre a arte de tocar algum instrumento seja: Sim, sei tocar violão. Os demais devem seguir a mesma lógica.

O terceiro e talvez último objetivo é alcançar a fluência na língua inglesa e iniciar os meus estudos em alguma outra língua. Estou entre grego, espanhol, francês e alemão. Não sei qual escolher, talvez escolherei todas.

Bom, não era meu último objetivo. Para o quarto, deixo o espaço que será colocado como meu objetivo principal: Buscar a loucura do entendimento do significado da cruz. Um fato é que tentei apenas enfeitar a fala de que estudarei teologia com o objetivo de crescimento espiritual individual. Por mais que essa última frase pareça um tanto quanto distante para minha cabeça racional, ignorante, orgulhosa e antropocêntrica, ela está tão perto e tão viva que me faz renovar todas as minhas esperanças e forças que preciso para continuar caindo, me faz ver além do que eu consigo imaginar, me mostra quão miserável pecador e não merecedor de nada que tenho que sou. Aqui também incluo o estudo da filosofia, áreas próximas.

 Talvez, como quinto ponto, incrementar minha vida amorosa. Confirmo, talvez eu preciso de uma mulher para que possamos nos ajudar. No entanto, como Descartes (bom, eu atribuo essa frase a ele, não lembro se a li no livro Discurso do método, não sei se estou certo) disse, digo eu que Deus me concedeu dois cérebros e nenhum coração. Não por inteligência, mas por demasiada racionalidade e escassez afetividade. Ele também esqueceu da beleza. Ambas as últimas duas coisas, mas principalmente a primeira, eu invejo de muitas pessoas. Perdoem-me. Além, é claro, da minha baixíssima capacidade de socialização que é normal para quem ficou mais tempo só em seu quarto do que acompanhado. Parte excluída em 01.06.2016 .Sim, em arte de ser romântico eu tenho que tudo aprender. Parte também retirada, pois o que era doce, se acabou. Assim, cada dia mais eu acredito no criacionismo.

Fica aqui meus objetivos. 04.04.2016 às 20:34

-Jonatas Carlos

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