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Sobre o envio das emoções

Emoção é uma parte de nossas capacidades demonstrativas e comunicativas que não se estruturam em cima do filtro da razão.

Com essa definição eu posso ser questionado que a emoção também é dependente da razão para existir, e talvez até deva passar pelo crivo da razão.

Não nego, em partes. Digo isso pois sei e concordo que a razão certamente está sobre todas as funções humanas, mas não necessariamente as controla. Dessa forma, para a emoção ser verdadeira, ela não deve passar por nenhuma grande análise que a possa controlar ou se moldar aos comandos da razão. Assim, a emoção é a parte sentida, logo, não é a parte que devemos passar pelos vários filtros da razão, apenas o básico: o ato de pensar na emoção.

Dessa forma, quando formos compartilhar as emoções, não devemos primeiro passa-las por uma série de questionamentos, pois a emoção é exatamente o oposto disso. Se a dúvida sobre os resultados do uso livre da emoção vier, esta já é um resultado do questionamento da emoção, o que a torna parcialmente inválida.

Nem toda emoção é precisamente demonstrada, por natureza. Pois aquelas que foram feitas, por natureza, para serem demonstradas, pelo fato de que a razão não deve controlar a emoção, serão sempre sentidas e descontroladamente demonstradas.

Assim, a emoção é a entrega, uma verdadeira parte humana, que quando demonstrada, não se preocupa com os resultados.

- Jonatas Carlos, 20 de outubro de 2016

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